terça-feira, 17 de agosto de 2010

bla bla bla

Sei lá quantos dias sem atualizar e o motivo é bem claro: falta de tempo. Volta as aulas, exame do mestrado, CEDERJ, etc. Além do fato que, parafraseando Rodrigo, O Bardo,  a gente escreve mais quando está mal. Mas, como a vida está boa... Duas matérias para fazer além de estudar um livro meio por conta própria para dar base para minha futura dissertação ainda sem tema específico. Bom vou parar de escrever e ir estudar.

para não ficar no vazio vou deixa duas indagações.

1) o que é morte?

2) como devemos interpretar algo, pelo significado que aquilo tem individualmente ou pelo significado que tem na presente sociedade? Exemplo: crianças maquiadas; a criança não vê malícia na maquilagem mas temos a cultura de que ela serve para "evidenciar a sensualidade" da mulher. 

Se é que alguém ainda acompanha esse blog abandonado, comentem!!! =D



3 comentários:

GuiBorges disse...

Cara eu acredito q tb só irei escrever no meu qndo estiver mal..lol

1) o que é morte?
Qndo eu morrer eu te conto!

2) como devemos interpretar algo, pelo significado que aquilo tem individualmente ou pelo significado que tem na presente sociedade? Exemplo: crianças maquiadas; a criança não vê malícia na maquilagem mas temos a cultura de que ela serve para "evidenciar a sensualidade" da mulher.

Cara eu te diria q hj em dia criança tem um pouco de malícia, eu vejo isso por uma priminha q eu tenho!
Hoje em dia esta tudo diferente, se vc é hetero vc é estranho e as crianças cada dia q passa estão mais espertas e mais malíciosas.

Unknown disse...

fugiu um pouco da questão mas valeu a opinião ^^

Bardo disse...

1) A morte é fuga para os românticos, e a libertação para os simbolistas. Pra mim, é a última estação. E eu quero morrer explodindo. :)

2) Mesmo quando há um deslocamento semântico, o signo inconscientemente traz a relação primeva. A criança não sabe, mas já entra na ciranda, porque a maquiagem será percebida pelo outro (componente da sociedade que conhece o valor daquele signo), e avaliada através da ótica viciada. Essa avaliação, o olhar do outro, constrói a imagem significada, já sujeita à valoração pela régua social - mesmo que desconhecida pelo objeto.

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Pode ser sincero, tudo bem.